Na última quinta-feira, dia 22 de janeiro, aconteceu o evento Lounge no Decorado, que, desta vez, foi exclusivo para clientes do Grupo RDO – Empreendimentos Imobiliários. Com trilha sonora assinada pelo DJ Thon Soriedem, da Itapema, o evento marcou três acontecimentos: a inauguração do showroom da empresa, a apresentação da equipe própria de vendas, e o pré-lançamento do Águas de Março, um empreendimento exclusivo com apenas 35 apartamentos localizado no Balneário do Estreito, com infraestrutura completa e arquitetura inovadora.
Como em todos os empreendimentos da RDO, o Águas de Março traz ainda um diferencial cada vez mais indispensável: a preocupação com a sustentabilidade, um tema ainda um tanto polêmico quando se trata de edifícios residenciais – às vezes a implantação das medidas necessárias não é viável em sua plenitude por questões legais, de custos ou até mesmo culturais: o cliente precisa ter a visão dos benefícios trazidos a médio e longo prazos. A preocupação de construtoras que investem em sustentabilidade, como é o caso da RDO, é combinar medidas que protejam o meio ambiente com viabilidade econômica.
Durante a obra, por exemplo, o desperdício é evitado ao máximo: os projetos são compatibilizados, evitando retrabalhos e quebras; e os eventuais resíduos recebem destinos adequados. A ventilação e a iluminação naturais são sempre aproveitadas nas áreas privativa e comum, evitando o uso de energia elétrica e minimizando a necessidade de aparelhos de ar-condicionado.
Os telhados, pintados de branco, diminuem a absorção de calor nos últimos pavimentos e evitam o abafamento; e as próprias lajes, bastante espessas e feitas com materiais que dispersam o som, minimizam o ruído entre os diversos andares. Pensando na economia de água, os hidrômetros são sempre individuais, para que cada morador pague apenas aquilo que consome; e, nas garagens, a água que sai das torneiras para ser usada para limpeza e rega de plantas é reaproveitada da chuva.
No paisagismo, as próprias plantas escolhidas são espécies que não precisem de manutenção ou reposições constantes, o que gera economia aos condôminos.
Na economia de energia, entram o aquecimento de água a gás, o uso de lâmpadas do tipo LED – que consomem menos energia elétrica – e sensores de presença nas áreas comuns, que apagam as lâmpadas automaticamente quando o espaço estiver vazio.
A consciência, é claro, vai além do meio ambiente: todas as dependências dos edifícios são acessíveis a portadores de necessidades especiais; possuindo inclusive, quando possível, vagas sinalizadas nas áreas privativas.